Férias curtas, mas bem aproveitados...
No início uma confusão, para onde ir, para onde não ir...
Opções: Brasília (minha cidade do coração), Curvelo (o trivial), Rio de Janeiro (a incerteza).
Incerteza que virou certeza numa noite. Deixar as histórias de violência de lado, pensar em conhecer uma nova cidade, estar com pessoas maravilhosas, Mel, Lu e Carol. A escolha certa!
Dia 10/01 às 08:00 o embarque. Tudo novo, várias histórias com a Mel, a chegada no Rio de Janeiro, “cidade maravilhosa, cheia de encantos mil...”
“O Rio de Janeiro continua lindo...”, é lindo mesmo! Fiquei encantada com tudo!!!
O primeiro ponto turístico: Lagoa Rodrigo de Freitas, gente caminhando, malhando, andando de bicicleta (“bi, bi, pista não é lugar de parar pra conversar”), vivendo uma vida saudável e feliz. Água de coco, suco, mate, pipoca e parquinho pra criançada. O carioca respira saúde.
Depois as praias: “Copacabana princesinha do mar...” É uma das praias mais frequentadas por turistas e local dos arrastões. Mas não presenciei nenhum, ouvi os noticiários da noite (“presas 20 pessoas em Copacabana”). Até Carlos Drumond de Andrade se encantou com esta praia e escolheu tal lugar para seu repouso eterno.
Barra, Leblon, Praia Vermelha, Arpuador, Ipanema... “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina que vem e que passa, num doce balanço a caminho do mar...”
Mas quem dá show mesmo em Ipanema é o Sol... Belo Horizonte que me desculpe, mas o pôr-do-sol em Ipanema é aplaudido de pé por milhares de pessoas que passam o dia esperando o final do espetáculo, é de arrepiar!!!
Claro que não poderia ir ao Rio sem conhecer o Morro da Urca e o Pão de Açúcar, vendo do alto a paisagem linda da Bahia de Guanabara e da ponte Rio-Niterói. O contraste serra/mar é prefeito, coisa de Deus.
E tudo no Rio tem um toque de Deus, haja vista estar o Cristo de “...braços abertos para a Guanabara...” Subir até o Redentor e sentir que ali é bom estar.
Depois descer conhecendo a mata da Tijuca e passando por caminhos pouco explorados, várias minas de água compõem o cenário...
Ainda foram poucos os dias para tantos passeios: não conseguimos entrar no Jardim Botânico, pelo horário e depois pela falta de tempo. A Sapucaí e o Maracanã ficarão para outra oportunidade também.
Realmente me surpreendi com a beleza do Rio de Janeiro. Minha insegurança quanto a violência passou. Não nego que vi duas grandes favelas “Rocinha” e “Vidigal” e me deu um frio na barriga. Mas também não íamos nos aventurar a entrar morro à dentro.
Algumas pessoas me disseram que apesar de não ter visto, a violência está lá sim, e dá medo. Mas fiquei espantada com o tanto de policiais na cidade, mesmo que estivessem com escopetas nas mãos... É um lugar que eu tinha medo de ir, mas agora quero voltar.
Opções: Brasília (minha cidade do coração), Curvelo (o trivial), Rio de Janeiro (a incerteza).
Incerteza que virou certeza numa noite. Deixar as histórias de violência de lado, pensar em conhecer uma nova cidade, estar com pessoas maravilhosas, Mel, Lu e Carol. A escolha certa!
Dia 10/01 às 08:00 o embarque. Tudo novo, várias histórias com a Mel, a chegada no Rio de Janeiro, “cidade maravilhosa, cheia de encantos mil...”
“O Rio de Janeiro continua lindo...”, é lindo mesmo! Fiquei encantada com tudo!!!
O primeiro ponto turístico: Lagoa Rodrigo de Freitas, gente caminhando, malhando, andando de bicicleta (“bi, bi, pista não é lugar de parar pra conversar”), vivendo uma vida saudável e feliz. Água de coco, suco, mate, pipoca e parquinho pra criançada. O carioca respira saúde.
Depois as praias: “Copacabana princesinha do mar...” É uma das praias mais frequentadas por turistas e local dos arrastões. Mas não presenciei nenhum, ouvi os noticiários da noite (“presas 20 pessoas em Copacabana”). Até Carlos Drumond de Andrade se encantou com esta praia e escolheu tal lugar para seu repouso eterno.
Barra, Leblon, Praia Vermelha, Arpuador, Ipanema... “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina que vem e que passa, num doce balanço a caminho do mar...”
Mas quem dá show mesmo em Ipanema é o Sol... Belo Horizonte que me desculpe, mas o pôr-do-sol em Ipanema é aplaudido de pé por milhares de pessoas que passam o dia esperando o final do espetáculo, é de arrepiar!!!
Claro que não poderia ir ao Rio sem conhecer o Morro da Urca e o Pão de Açúcar, vendo do alto a paisagem linda da Bahia de Guanabara e da ponte Rio-Niterói. O contraste serra/mar é prefeito, coisa de Deus.
E tudo no Rio tem um toque de Deus, haja vista estar o Cristo de “...braços abertos para a Guanabara...” Subir até o Redentor e sentir que ali é bom estar.
Depois descer conhecendo a mata da Tijuca e passando por caminhos pouco explorados, várias minas de água compõem o cenário...
Ainda foram poucos os dias para tantos passeios: não conseguimos entrar no Jardim Botânico, pelo horário e depois pela falta de tempo. A Sapucaí e o Maracanã ficarão para outra oportunidade também.
Realmente me surpreendi com a beleza do Rio de Janeiro. Minha insegurança quanto a violência passou. Não nego que vi duas grandes favelas “Rocinha” e “Vidigal” e me deu um frio na barriga. Mas também não íamos nos aventurar a entrar morro à dentro.
Algumas pessoas me disseram que apesar de não ter visto, a violência está lá sim, e dá medo. Mas fiquei espantada com o tanto de policiais na cidade, mesmo que estivessem com escopetas nas mãos... É um lugar que eu tinha medo de ir, mas agora quero voltar.
Ah, e como não falar do charme ao desfilar pelas ruas de Ipanema com seus tapetes vermelhos... é de babar.. os artistas globais estão ali, em todas as esquinas, gente como a gente!
Se a primeira impressão é a que fica, recomendo a todos conhecer o Rio de Janeiro, “Rio 40 Graus, cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos...”
Beijos,
Lú.
Se a primeira impressão é a que fica, recomendo a todos conhecer o Rio de Janeiro, “Rio 40 Graus, cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos...”
Beijos,
Lú.
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