(*) Burning Sky - Belo Horizonte/MG - Photo, Art: Ana.
Um blog sobre uai, sô, véio, contos, causos, sentimentos, pão-de-queijo, crônicas, broa-de-fubá, cinema, literatura, fotografia, arte, poesia...
* Agora em novo endereço: www.mineirasuai.com *

28 julho 2005

“O Cravo e a Rosa” – Último capítulo

Para uma história que rendia desde o último carnaval, e que era regada com muita amizade, amor e boas saídas, seu final foi bem estranho. Igual à música: “o Cravo brigou com a Rosa, debaixo de uma sacada. O Cravo saiu ferido e a Rosa despedaçada...” Mas nem tanto, não houve violência física...

Caminhava tudo bem na história até que num final de semana o Cravo chamou Rosa para ir num show sertanejo. O Cravo, como sempre, dando uma de machão fazia de tudo pra chamar a atenção da Rosa e de outros convidados do evento. Numa dessas, três flores perdidas cruzaram a dança do Cravo e da Rosa: duas sensatas, que não se metem onde não são chamadas, e uma mais petulante, Ibisco (só pelo nome já se imagina: Ibisco/biscate). As sensatas até curtiram a noite numa boa, dançaram, beberam e ainda paqueraram. A Ibisco, mesmo estando há poucos dias separada da sua flor macho, não perdeu tempo e jogou charmes para o Cravo, numa atitude de bastante desrespeito com a Rosa, que via tudo a olho nu.

Claro que a Rosa não teve sangue de barata. Apesar de em várias oportunidades ter demonstrando seu amor pelo Cravo, paciência tem limites e o mínimo que se esperava da relação era respeito mútuo. Ao perguntar à Ibisco porque agia assim, ainda teve a audácia de dizer à Rosa que de forma alguma estava gostando do Cravo.

O Cravo, com toda sua pose, também se galanteou para Ibisco e, num conflito de sentimentos, passou seu telefone para ela, mesmo com toda a bronca que havia recebido de Rosa. Uma palhaçada!

Três dias depois, o Cravo procurou a Rosa e mostrou que em seu celular havia o telefone da biscateira Ibisco. A Rosa não conseguiu compreender como uma flor dessas, não das mais belas, separada de um marido ou companheiro há poucos dias, podia já querer se aventurar no mundo dos solteiros, e ainda perturbar uma história que não lhe dizia respeito... vai saber o que passa em sua mente, dinheiro, carro, sexo, companhia...

O pior ainda estava por vir...
Numa história que virou um telefone sem fio (quem conta um conto aumenta um ponto), chegou aos ouvidos do Cravo que a Rosa teria combinado de sair com as outras amigas de Ibisco, as sensatas da festa. Mas o que Cravo não sabia é que uma dessas flores tinha amigos em comum com Rosa e outras afinidades que não deu tempo de serem contadas.

Numa atitude infantil de Cravo, num único telefonema à Rosa, despejou uma raiva sem limites. Algo parecido como “você não quer que eu paquere Ibisco... e ... não vá a determinado lugar (diga-se de passagem público) porque estarei com a Ibisco”. Puft, desligou-se o telefone.

Ai ai ai.. ninguém merece!

Graças a Deus a Rosa não se deixa abalar por qualquer coisa, ainda mais por uma situação onde pôde averiguar a falta de respeito que Cravo tinha no relacionamento, a impaciência para conversar, raciocinar e ai sim tomar uma atitude.

Rosa deu boas gargalhadas com a história, mas não guarda raiva de pessoas como o Cravo, que se deixam influenciar por um momento, um rabo de saia biscateiro e acabam perdendo não só um amor, mas uma amizade, queimando completamente o filme perante inúmeras pessoas. O que Rosa não pode ensinar, a vida faz aprender por bem ou por mal.

Rosa finalmente descobriu que Cravo não lhe merece, e várias pessoas do relacionamento dos dois vieram a seu encontro para dizer o mesmo, e ainda relembrar de outras atitudes imaturas que compõem a vida de Cravo, as quais Rosa não presenciou.

Águas passadas... claro que momentos bons aconteceram entre os dois, fatos que não serão esquecidos, e sorrisos ao lembrar da palhaçada final. Ninguém merece!

The End

27 julho 2005

MOFO

Olá, pessoas... Muito tempo sem postar aqui... estou meio enferrujada... Só pra não dizerem que eu não escrevi NADA, vou postar duas BATATAS QUENTES MOFADAS, bolorentas, que, de tanto adiar a hora, a corrente se quebrou.
Quanto às "correntes", lembro-me bem de sua existência desde quando era criança, e não existia internet nem computador pessoal (existia, mas ninguém podia ter). Então, minha infância e pré-adolescência foi preenchida por agendas e caderninhos de correntes. Estes eram o maior mico que alguém poderia ter, mas todo mundo tinha. Geralmente cada página tinha uma pergunta beeeem indiscreta (indiscreta, pra nós, na época, por favor, não pensem que éramos muito "prafrentex" não), e em cada linha uma amiga da turma escrevia sua resposta. Geralmente, cada uma escrevia sua resposta com uma cor de caneta, já que todas usávamos daquelas de dez cores cheirosas do paraguai, e no final, a última pergunta era sempre um pedido pra deixar um recado para a dona do caderninho. Nem é preciso dizer que tais mensagens eram repletas de carinhas sorridentes, corações, adesivos brilhantes e, claro, frases do tipo "TE ADORO D+++++", "TE AMODORO", "VOCÊ É D+", etc e etc.
Já as correntes virtuais, quem me conhece há mais tempo sabe que eu sou mestra em arrebentá-las, então, por favor, não se sintam ignorados ou pensem mal de mim, simplesmente tenho um bloqueio com relação a elas!
Desta forma, as duas que seguem abaixo, (respondidas por mim após muito esforço emocional, diga-se de passagem), só servem mesmo pra "inglês ver", pois como já são antigas, e todos que conheço do mundo virtual já as respondeu, não passarei pra frente. Digamos que é um atestado da minha habilidade como quebradeira de correntes, e eu assino embaixo!

(Só o Queiroz mesmo pra me passar esta...)

a) Quantos gigabytes usados com músicas? Gigabytes não, são 957 Megabytes. Há muito tempo não baixo músicas na internet, e a maioria que está no PC é coletânea de CD's que eu salvei pra não ter que ficar trocando de disco toda hora.

b) Último CD que comprei: How to Dismantle an Atomic Bomb, U2 (na verdade, ganhei do Daniel, aquela versão que veio com DVD tb).

c) Música tocando no momento: Cara Valente, Maria Rita.

d) Cinco músicas que tenho escutado bastante:
1) Thank You - Jimmy Page & Robert Plant Unledded
2) The Battle of Evermore - Jimmy Page & Robert Plant Unledded.
3) Whatever Lola Wants - Verve Remixed 2
4) Vertigo - How to Dismantle an Atomic Bomb, U2
5) Não Vale à pena - Maria Rita

e) 5 pessoas p/ passar a batata quente: NÃO VOU PASSAR PRA FRENTE, QUEBREI A CORRENTE, ASSUMO, PRONTO.


(Esta aqui é obra da Krika...)

A) Quantos perfumes vc tem?
Nossa, primeira vez que paro pra contar.... rssss: 15 mais uma caixinha com 05 miniaturas, da Natura.
B) Usa todos?
Não, só uso uns 09 com mais freqüência, e os importados guardo para ocasiões especiais...
C) Doce ou cítrico? Não gosto de perfumes doces demais nem cítricos demais. Se quiser me deixar enjoada e com dor de cabeça, é só passar aquele "Lou-Lou" (ou Lu-lu, sei lá como escreve isso) horrendo. Gosto de perfumes florais, suaves, com um leve toque de cítrico.
D) Masculino ou feminino? Feminino, claro!
E) Qual foram os 2 últimos que vc comprou?As mais recentes aquisições foram 3: 2 presentes, "Amor Amor" (Cacharel) do Daniel, que ganhei quando fizemos 04 anos de namoro, e Eau du Bonheur (Fragonard) que meu amigo Thiago Zanini trouxe da França; e Carezza, um perfume maravilhoso que comprei na Uni-Yôga, do Mestre De-Rose, que a gente utiliza também para catalizar melhor a energia em nossas práticas de Swásthya Yôga.
F) 4 pessoas cheirosinhas pra passar a batata: COMO JÁ DISSE ANTES, NÃO PASSAREI PRA FRENTE...

Beijos a todos,

Ana Letícia

Ps.: Vem aí o aniversário do blog... Algumas surpresas estão reservadas. Aguardem!

20 julho 2005

DIA INTERNACIONAL DA AMIZADE!!!

TODOS NÓS SABEMOS O QUANTO É IMPORTANTE UM AMIGO EM NOSSA VIDA!!!
Amigos sorriem e choram a nosso lado, mostram o melhor caminho a ser seguido, seguram na nossa mão nos momentos difíceis, animam nossas festas com boas gargalhadas, fazem de tudo para nos ver felizes, amam sem limite, sem esperar nada em troca. Também ficam calados, escutando apenas nossas lamentações, brigam quando é hora e nos respeitam quando deve.
Amigos estão ali... de graça... esperando nosso oi, nosso abraço, nosso beijo e nosso sorriso. Um ombro sempre disposto a ajudar e compartilhar experiências, novas amizades...
Amo muito meus amigos e sempre deixei isso claro aqui no blog, não seria hoje que esqueceria dos amigos de longe, de perto, da faculdade, do escritório, da rua, da juventude, do blog, das viagens, de Brasília, de Recife, de Curvelo, de BH, das Gerais...
Beijos a todos os amigos...

18 julho 2005

Voltando a rotina...

Depois de 15 dias de férias, que contando com o final-de-semana deram 18, volto a minha rotina de trabalho, estudo, descanso... trabalho, estudo, descanso...

É assim a vida do brasileiro, acordar cedo, mesmo no frio e com a cama ainda quente, aprontar pra trabalhar, dar uma olhada na casa, sair sempre correndo, porque com cinco minutos de atraso você perde o ônibus ou pega um engarrafamento gigante, e chegar ao trabalho pra bater ponto. Até que eu tenho o privilégio de não bater ponto, mas também em compensação aceito as “flexibilizações dos direitos trabalhistas” (eta expressão de advogado, ahahahahahah)

Ai do trabalho para os estudos é um pulo, porque enquanto não sou casada, não tenho filhos ou casa para cuidar, posso me dar ao luxo de estudar. Digo luxo porque, além de curso superior, faço cursinho para concursos e não é todo estudante brasileiro que consegue chegar a uma faculdade. E quando chega, ainda depara-se com problemas financeiros para custear e várias outras barreiras.

Depois dos estudos, o descanso, o sono merecido, a cama quente, um chá antes de dormir... beijo de mãe, bênção de pai. Tudo como manda o figurino... E nas orações o agradecimento por tudo que Deus me dá, nada acontece por acaso, tudo é fruto do amor de Deus e tende para que encontre a felicidade!

Essa é a minha rotina, uns dias diferentes, aula de Yôga as terças e quintas, umas idas ao shopping, uns passeios a tarde... mas no geral a vida se resume a trabalhar, estudar e descansar...
Acho que estou reclamando demais, mas hoje volto a rotina de trabalho, depois de férias... então fico assim, querendo estar no ócio da minha casa, fazendo nada até cansar, assistindo TV, lendo e passando um dia tranquilo.
Eta vidão!

Beijos Lú

14 julho 2005

A CULTURA BRASILEIRA É RIQUÍSSIMA

Nem é preciso ficar falando aqui o tanto que a música brasileira é rica e faz sucesso em vários países...
Mas a gente sempre repete: quem nunca se apaixonou ao som de Bossa Nova, nunca dançou coladinho uma música do Roberto Carlos, sambou e arrepiou-se com o Chorrinho brasileiro, ensaiou uns passinhos de Axé, Funk e Frevo, rebolou com o Xote e o Forró, vibrou com o nosso Pop Rock, riu das letras barangas e românticas do Sertanejo... tantos estilos para todos os gostos...
É isso aí, vale a pena viver num país tão diversificado, onde podemos escolher e criticar músicas, imagens, acontecimentos e ser feliz ao som de uma boa música brasileira!

Pra completar esse quadro cultural, nesse mês de julho o Brasil inteiro volta-se aos Festivais de Inverno. Do Oiapoque ao Chuí, o brasileiro aproveita o friozinho do inverno e curte filmes, peças teatrais, uma boa música brasileira, acompanhada de um cálice de vinho e uma companhia amigável...
É muito bom passar por isso.

Aqui em Minas indico dois Festivais de Inverno espetaculares: Festival de Inverno de Ouro Preto e Festival de Inverno de Diamantina. Além das atrações culturais, passar por estas cidades é uma ótima oportunidade de conhecer mais a história de Minas, do ciclo do Ouro, da tão falada “Estrada Real”. São passeios curtos e baratos, vale a pena conhecer!

E pra quem for ficar em casa, se tiver pelo menos um tempinho livre, visite os sites, viagem nos livros, aproveitem cada minuto da vida para enriquecer o conhecimento, porque isso vale a pena.

Beijos a todos, vivam intensamente o inverno brasileiro!

06 julho 2005

QUEM NÃO ARRISCA, NÃO PETISCA!

A gente sempre fica imaginando que “se isso não tivesse acontecido...”, “se eu fizesse tal coisa seria diferente"... Se, se, se, se... epa! Calma lá! A vida não é feita de sesss, mas de momentos... não tem como a gente imaginar como seria determinada situação, se a posição tomada por nós tivesse sido outra. Claro que fazemos suposições boas e ruins, mas creio que toda escolha tende a ser para o alcance de nossa felicidade!

Uma vez li um texto que se chama “Empurre sua vaquinha”, onde a moral da história é que toda mudança tende a ser para melhor. E realmente creio nisso. Não fico vivendo de passado (“quem vive de passado é museu!”), lamentando do que não fiz, neste ponto me acho até ousada... e arrisco algumas coisas para tentar alcançar a felicidade. Se a decisão a tomar irá afetar vários fatores da minha vida, pondero mais. Lembrando de algumas fases, como por exemplo quando larguei um estágio com salário alto, para ganhar uma mixaria e aprender mais, vejo que no final fiz as escolhas corretas.

E até em relação às coisas do coração arrisco mais do que fico pensando, “se eu tivesse dado bola pro gatinho...”, “se me dissesse sim...” Acho que vivemos uma vida onde “quem não arrisca, não petisca”, e por isso tenho tido alguns progressos em minha história “O Cravo e a Rosa”. Só abrindo um parêntese, o Cravo esta semana deu à Rosa um arranjo de flores MARAVILHOSO, no dia de seu aniversário, e agradou a ela o máximo durante a noite. Ainda não é namoro, mas o amor realmente é lindo!!! Bem, mas este assunto será publicado em outro post.

Voltando aos “sess” da nossa vida... Li esta semana mais um dos excelentes textos do Fernando Veríssimo, que trata das alternativas da vida e do que poderia acontecer “se tudo fosse diferente”. Acho que vocês irão gostar!
Não vamos viver de lamentações, vamos viver pra valer a realidade e tentar fazer o melhor possível para alcançar a nossa felicidade!

Beijos a todos, Lú

Alternativas

Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podíamos ter sido. Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (Unzinho e eu ganhava a Sena acumulada), topado aquele emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito "sim", dito "não", ido para Londrina, casado com a Doralice, feito aquele teste...
Agora mesmo neste bar imaginário em que estou bebendo para esquecer o que não fiz aliás, o nome do bar é Imaginário, sentou um cara do meu lado direito e se apresentou:
- Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo.
E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara. E o mesmo desconsolo.
- Por quê? Sua vida não foi melhor do que a minha?
- Durante um certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei a seleção. Fiz um grande contrato. Levava uma grande vida. Até que um dia...
- Eu sei, eu sei... disse alguém sentado ao lado dele.
Olhamos para o intrometido. Tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz do que nós. Ele continuou:
- Você hesitou entre sair e não sair do gol. Não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o futebol e foi ser um medíocre propagandista.
- Como é que você sabe?
- Eu sou você, se tivesse saído do gol. Não só peguei a bola como mandei para o ataque com tanta perfeição que fizemos o gol da vitória. Fui considerado o herói do jogo. No jogo seguinte, hesitei entre me atirar nos pés de um atacante e não me atirar. Como era um "herói", me atirei.
- Levei um chute na cabeça. Não pude ser mais nada. Nem propagandista. Ganho uma miséria do INSS e só faço isto: bebo e me queixo da vida. Se não tivesse ido nos pés do atacante...
- Ele chutaria para fora.
Quem falou foi o outro sósia nosso, ao lado dele, que em seguida se apresentou:
- Eu sou você se não tivesse ido naquela bola. Não faria diferença. Não seria gol. Minha carreira continuou. Fiquei cada vez mais famoso, e agora com fama de sortudo também. Fui vendido para o futebol europeu, por uma fábula. O primeiro goleiro brasileiro a ir jogar na Europa. Embarquei com festa no Rio...
- E o que aconteceu? perguntamos os três em uníssono.
- Lembra aquele avião da VARIG que caiu na chegada em Paris?
- Você...
- Morri com 28 anos.
- Bem que tínhamos notado sua palidez.
- Pensando bem, foi melhor não fazer aquele teste no Botafogo...
- E ter levado o chute na cabeça...
- Foi melhor, continuou, ter ido fazer o concurso para o serviço público naquele dia. Ah, se eu tivesse passado...
- Você deve estar brincando, disse alguém sentado a minha esquerda.
Tinha a minha cara, mas parecia mais velho e desanimado.
- Quem é você?
- Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público.
Vi que todas as banquetas do bar à esquerda dele estavam ocupadas por versões de mim no serviço público, uma mais desiludida do que a outra. As conseqüências de anos de decisões erradas, alianças fracassadas, pequenas traições, promoções negadas e frustração. Olhei em volta. Eu lotava o bar. Todas as mesas estavam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente. Comentei com o barman que, no fim, quem estava com o melhor aspecto, ali, era eu mesmo. O barman fez que sim com a cabeça, tristemente. Só então notei que ele também tinha a minha cara, só que com mais rugas.
- Quem é você? perguntei.
- Eu sou você, se tivesse casado com a Doralice.
- E?
Ele não respondeu. Só fez um sinal, com o dedão virado para baixo...
Sua vida não é feita de decisões que você não toma, ou das atitudes que você não teve, mas sim, daquilo que foi feito! Se bom ou não, penso, é melhor viver do futuro que passado.
Luís Fernando Veríssimo

04 julho 2005

BORN ON THE 4th OF JULY


Será que é dele que vamos falar?

A despeito do 04 de julho e sua importância para os ianques, esta data é também muito especial para nós. O que vou dizer agora não tem nada a ver com o Independence Day, com as manifestações estreladas, com listras brancas e vermelhas, com fogos de artifícios azuis e rubros, com o God Bless America, Hail to the Chief.
Caso esta data não existisse, talvez o blog não existisse, e muitas outras coisas não existiriam.
Não existiria o sorriso doce, a meiguice, o bom coração, a caridade, a inteligência, a fé, o bom-humor, a revolta com as injustiças, a disposição, a amizade, os trabalhos de monografia... E por aí vai.
Ainda não entenderam?
É que foi neste dia que uma menina pequenina e doce, risonha, simpática e bonita nasceu, e esta menininha, mesmo pequenininha, tem a alma e o coração de um gigante. Esta menininha virou uma mulher, uma advogada decidida, amiga, inteligente, estudiosa, trabalhadora, caridosa e escritora de um blog que tem a pretensão de ser o mais feminino do espaço internético, o mais mineiro de todos, o mais atleticano (ops, isso não, né amiga?) rs...
Já sabem de quem estou falando?
Se a LU não existisse, caros, leitores, este espaço divertido e dramático que os cerca talvez nunca existisse... Ficaria perdido para sempre no tempo e no espaço da memória que um dia nasceria...

POR ISSO LU, VOCÊ É MUITO IMPORTANTE E ESPECIAL PARA TODOS NÓS. TE ADORAMOS, MENINA!
PARABÉNS, QUEREMOS QUE VOCÊ SEJA MUUUUUITO FELIZ!
SUCESSO!
REALIZAÇÕES!
DINHEIRO!
AMORES!
PAIXÕES!

Muitos beijos,

Ana Letícia.