Não é de hoje que escrevo neste blog sobre sentimentos... sentimentos de pais, irmãos, amigos, namorados... amor, saudade, felicidade, carinho...
Mas o que acho mais importante é o amor, o carinho, a gratidão que devemos ter por nossos pais, ainda mais se forem idosos.
Idoso: segundo o Dicionário Aurélio, é quem tem mais idade, velho.
Velho, não morto!
Pai, mãe: ah, não precisa nem procurar no dicionário para saber o que é: homem e mulher feitos de amor, de pura doação aos filhos.
Doação – esta palavra é muito importante!
Esta semana fui em duas missas (sou católica fervorosa sim!) e reparei que há bastante gente idosa em meu bairro. Mas não é só aqui, em BH ou no Brasil. No mundo a tendência da população é envelhecer. Isso porque o controle de natalidade (pelo menos em alguns países, não tô falando da China) é questão vital para o desenvolvimento social e econômico. Já repararam “todo mundo tem tv”, ninguém mais tem filho a torto e a direito.
Mas não é a natalidade o tema de meu post de hoje, mas a velhice, ser idoso, viver a vida toda, talvez com sacrifícios para dar tudo do bom e do melhor para os filhos e... no final... só Deus sabe o destino destas pessoas.
Roupa suja, sapato velho, barba por fazer, cabelo grande, unhas... ai quanto descaso. Tem muita gente que tem nojo, mas não pensa que um dia poderá ter uma situação igual (tomara que não!).
Algumas pessoas acham que um asilo resolve tudo.
Que nada, um asilo pode até matar... de solidão.
Diante das várias senhoras que vi na Igreja, algumas bonitinhas, arrumadinhas, velhinhas que dá gosto de ver, e outras descabeladas, não por serem assim, mas porque ninguém cuida delas, fiquei pensando no meu futuro, não quero passar por uma vida de maus tratos. Quero ser uma velhinha legal! Quero aposentar e ficar tranqüila... quem sabe viajando por este mundão, que tal? Não quero que meus filhos achem uma obrigação cuidar de mim (vejos muitos filhos que pensam isso dos pais)
Outra questão que fico indignada é com o Estatuto do Idoso, que já está em vigor e muita gente ainda não o leva a sério... mais um descaso com nossos idosos...
No mundo de hoje nem sei se chegarei a uma idade avançada, mas com certeza vou fazer o possível para educar meus filhos (nossa ainda sou jovem e falando de filhos) para que não me deixem na amargura e me dêem o valor que mereço!
Os pais vão envelhecendo (os meus ainda estão na flor da idade, mas já tenho que pensar nisso), e chega um ponto em que nossa vida tem que ser de doação para eles, afinal doaram-se sempre por nós! É o mínimo que podemos fazer!
Beijos Lú
Mas o que acho mais importante é o amor, o carinho, a gratidão que devemos ter por nossos pais, ainda mais se forem idosos.
Idoso: segundo o Dicionário Aurélio, é quem tem mais idade, velho.
Velho, não morto!
Pai, mãe: ah, não precisa nem procurar no dicionário para saber o que é: homem e mulher feitos de amor, de pura doação aos filhos.
Doação – esta palavra é muito importante!
Esta semana fui em duas missas (sou católica fervorosa sim!) e reparei que há bastante gente idosa em meu bairro. Mas não é só aqui, em BH ou no Brasil. No mundo a tendência da população é envelhecer. Isso porque o controle de natalidade (pelo menos em alguns países, não tô falando da China) é questão vital para o desenvolvimento social e econômico. Já repararam “todo mundo tem tv”, ninguém mais tem filho a torto e a direito.
Mas não é a natalidade o tema de meu post de hoje, mas a velhice, ser idoso, viver a vida toda, talvez com sacrifícios para dar tudo do bom e do melhor para os filhos e... no final... só Deus sabe o destino destas pessoas.
Roupa suja, sapato velho, barba por fazer, cabelo grande, unhas... ai quanto descaso. Tem muita gente que tem nojo, mas não pensa que um dia poderá ter uma situação igual (tomara que não!).
Algumas pessoas acham que um asilo resolve tudo.
Que nada, um asilo pode até matar... de solidão.
Diante das várias senhoras que vi na Igreja, algumas bonitinhas, arrumadinhas, velhinhas que dá gosto de ver, e outras descabeladas, não por serem assim, mas porque ninguém cuida delas, fiquei pensando no meu futuro, não quero passar por uma vida de maus tratos. Quero ser uma velhinha legal! Quero aposentar e ficar tranqüila... quem sabe viajando por este mundão, que tal? Não quero que meus filhos achem uma obrigação cuidar de mim (vejos muitos filhos que pensam isso dos pais)
Outra questão que fico indignada é com o Estatuto do Idoso, que já está em vigor e muita gente ainda não o leva a sério... mais um descaso com nossos idosos...
No mundo de hoje nem sei se chegarei a uma idade avançada, mas com certeza vou fazer o possível para educar meus filhos (nossa ainda sou jovem e falando de filhos) para que não me deixem na amargura e me dêem o valor que mereço!
Os pais vão envelhecendo (os meus ainda estão na flor da idade, mas já tenho que pensar nisso), e chega um ponto em que nossa vida tem que ser de doação para eles, afinal doaram-se sempre por nós! É o mínimo que podemos fazer!
Beijos Lú
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