Já sabemos que tem muita gente apreciando nosso blog, isso é fato comprovado não só pelos recados, mas pelos acessos diários, nossa média é de 50 acessos por dia (me corrige Ana), sem exagero! Imagina se todo mundo deixasse comentários... seria gigante o blog!
Já sabem que temos uma ordem de post (Dô, Lú e Lê), mas vou dizer uma coisa, tem dia que falta inspiração... Nem era para eu estar assim hoje, afinal, meu amor esteve aqui no feriadão, namoramos, matamos a saudade, viajamos para o Carnasete e Festa do 12, foi ótimo! Realmente eu teria muito o que contar se a Dô não passasse o carro na frente dos bois... deixa pra lá!
Ai fiquei pensando... se não estivesse tão fora de moda iria falar de Amor.
Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração, aquela dorzinha gostosa de ter muito medo de perder tudo... Daqueles momentos que só quem já amou um dia conhece bem... Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas, mas não para retê-las no egoísmo material da posse, mas para doá-las no sentimento nobre de amar.
Ai, to vivendo isso e a sensação é a melhor de todas...
Muita gente acha o amor bobo, mas é bom demais!
Se não estivesse tão fora de moda eu iria falar de Sinceridade.
Sabe, aquele negócio antigo de Fidelidade... Respeito mútuo... e aquelas outras coisas que deixaram de ter valor?
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida; que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas...
A admiração pelas virtudes e a aceitação dos defeitos, mas, sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencer, mas que cada um tem o direito de possuir...
Devemos saber que o limite de nossa liberdade é a liberdade da outra pessoa.
Se não estivesse tão fora de moda eu também iria falar de Amizade.
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem bem... O apoio, o interesse, a solidariedade, a cumplicidade de um pelo outro.
A união além dos sentimentos, a dedicação de compreender para depois gostar...
Se não estivesse tão fora de moda eu iria falar em Família. Sim, Família!
Essa instituição que ultimamente vive a beira da falência, sofrendo contínuas e violentas agressões: Pai, Mãe, Irmãos, Irmãs, Filhos, Lar...
Aquele bem maior de ter uma comunidade unida, pelos laços sangüíneos e protegidas pelas bênçãos divinas. Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada, a fonte de descanso e a renovação das energias...
Quem perde a família, perde o chão!
E depois, eu poderia até falar sobre algo como... a Felicidade.
Mas é uma pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já esteja tão fora de moda e tenha dado seu lugar aos modismos da civilização, ao individualismo, ao egocentrismo...
Apesar de tudo isso estar fora de moda, prefiro ser cafona e preservar todos esses sentimentos dentro de mim! Não quero viver nesse mundo corre-corre com solidão, mentiras, egoísmos e rancores. O mundo já ta muito feio, ACORDE, vamos cultivar bons sentimentos!
Já sabem que temos uma ordem de post (Dô, Lú e Lê), mas vou dizer uma coisa, tem dia que falta inspiração... Nem era para eu estar assim hoje, afinal, meu amor esteve aqui no feriadão, namoramos, matamos a saudade, viajamos para o Carnasete e Festa do 12, foi ótimo! Realmente eu teria muito o que contar se a Dô não passasse o carro na frente dos bois... deixa pra lá!
Ai fiquei pensando... se não estivesse tão fora de moda iria falar de Amor.
Daquele amor sincero, olhos nos olhos, frio no coração, aquela dorzinha gostosa de ter muito medo de perder tudo... Daqueles momentos que só quem já amou um dia conhece bem... Daquela vontade de repartir, de conquistar todas as coisas, mas não para retê-las no egoísmo material da posse, mas para doá-las no sentimento nobre de amar.
Ai, to vivendo isso e a sensação é a melhor de todas...
Muita gente acha o amor bobo, mas é bom demais!
Se não estivesse tão fora de moda eu iria falar de Sinceridade.
Sabe, aquele negócio antigo de Fidelidade... Respeito mútuo... e aquelas outras coisas que deixaram de ter valor?
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida; que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas...
A admiração pelas virtudes e a aceitação dos defeitos, mas, sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencer, mas que cada um tem o direito de possuir...
Devemos saber que o limite de nossa liberdade é a liberdade da outra pessoa.
Se não estivesse tão fora de moda eu também iria falar de Amizade.
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem bem... O apoio, o interesse, a solidariedade, a cumplicidade de um pelo outro.
A união além dos sentimentos, a dedicação de compreender para depois gostar...
Se não estivesse tão fora de moda eu iria falar em Família. Sim, Família!
Essa instituição que ultimamente vive a beira da falência, sofrendo contínuas e violentas agressões: Pai, Mãe, Irmãos, Irmãs, Filhos, Lar...
Aquele bem maior de ter uma comunidade unida, pelos laços sangüíneos e protegidas pelas bênçãos divinas. Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada, a fonte de descanso e a renovação das energias...
Quem perde a família, perde o chão!
E depois, eu poderia até falar sobre algo como... a Felicidade.
Mas é uma pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já esteja tão fora de moda e tenha dado seu lugar aos modismos da civilização, ao individualismo, ao egocentrismo...
Apesar de tudo isso estar fora de moda, prefiro ser cafona e preservar todos esses sentimentos dentro de mim! Não quero viver nesse mundo corre-corre com solidão, mentiras, egoísmos e rancores. O mundo já ta muito feio, ACORDE, vamos cultivar bons sentimentos!
Beijos Lú
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