Pegando um gancho no post da Ana em que ela queria... eu na verdade queria ser uma eterna criança...
Ter uma mente pura, nada de preocupações, responsabilidades, pensar apenas em brincar, em receber carinho e ser feliz!!!
Isso é que é vida!
Ter uma mente pura, nada de preocupações, responsabilidades, pensar apenas em brincar, em receber carinho e ser feliz!!!
Isso é que é vida!
Na verdade em alguns momentos me sinto uma criança, grande tudo bem... (ok, não estou falando em tamanho, sei que sou pequena), porque graças a Deus tenho o dom de gostar de crianças.
Digo dom, pois conheço muita gente que não gosta nem de olhar crianças de longe.
Minha mãe teve um jardim de infância durante 18 anos, o qual eu freqüentava diariamente e amava cada um dos meninos. Na verdade eu fui uma das primeiras alunas, e cresci dentro da escola. Quando minha mãe fechou o jardim, eu continuei olhando uma menininha, a Camila, durante um ano, na minha casa mesmo.
Vocês não imaginam como é gostoso conquistar o carinho de uma criança. Naquela época a Camilinha era como minha filha. Eu esperava a manhã toda pela chegada dela, e ela me abraçava tão gostoso que eu delirava. Ainda encontro com ela, que hoje está com 06 anos.
Além da Camilinha, tenho uma filhinha emprestada (filha da minha tia Valéria já falecida) que é o amor da minha vida. É a Flavinha (um beijão para ela, que também é minha fã neste blog).
A Flavinha tem 12 anos, e é a menina mais amável deste mundo. Ela é esperta, acho até que herdou isso de mim... (modéstia) Inteligente, mas às vezes preguiçosa quando o assunto é estudar. Mas amo de paixão essa pretinha (na verdade ela é branquinha e loura, eu a chamo de pretinha).
Junto com a Flavinha, tenho mais três priminhos super legais: André, Thiago e Luiz Alberto. Ah, tem a Bárbara também, mas ela anda com raiva de mim, coisas de criança enciumada (como a Do!)
Na terça-feira, dia 02/11, chamei todos eles para verem filme aqui em casa e curtir o dia. Tudo bem que o filme que peguei na locadora não era nada legal: “O Canguru Jack”, eles detestaram, mas o bom foi rir, brincar de Detetive X Assassino, zoar um com o outro, dar muitos beijos na Flavinha e marcar outros encontros. De vez em quando eu costumo levá-los ao cinema também, e essa era a intensão do feriado, mas em "dia dos mortos" dizem que não é bom sair de casa (os supersticiosos que o digam...).
Outro feriado está chegando... outras oportunidades virão...
Criança tem um pique muito grande, às vezes nos cansa, mas como é bom chegar no final de um dia de brincadeiras e ver que tudo foi feito como alegria e pureza.
Deus conserve a ingenuidade das crianças, principalmente dos meus filhotinhos.
Beijos a todos, Lú.
Digo dom, pois conheço muita gente que não gosta nem de olhar crianças de longe.
Minha mãe teve um jardim de infância durante 18 anos, o qual eu freqüentava diariamente e amava cada um dos meninos. Na verdade eu fui uma das primeiras alunas, e cresci dentro da escola. Quando minha mãe fechou o jardim, eu continuei olhando uma menininha, a Camila, durante um ano, na minha casa mesmo.
Vocês não imaginam como é gostoso conquistar o carinho de uma criança. Naquela época a Camilinha era como minha filha. Eu esperava a manhã toda pela chegada dela, e ela me abraçava tão gostoso que eu delirava. Ainda encontro com ela, que hoje está com 06 anos.
Além da Camilinha, tenho uma filhinha emprestada (filha da minha tia Valéria já falecida) que é o amor da minha vida. É a Flavinha (um beijão para ela, que também é minha fã neste blog).
A Flavinha tem 12 anos, e é a menina mais amável deste mundo. Ela é esperta, acho até que herdou isso de mim... (modéstia) Inteligente, mas às vezes preguiçosa quando o assunto é estudar. Mas amo de paixão essa pretinha (na verdade ela é branquinha e loura, eu a chamo de pretinha).
Junto com a Flavinha, tenho mais três priminhos super legais: André, Thiago e Luiz Alberto. Ah, tem a Bárbara também, mas ela anda com raiva de mim, coisas de criança enciumada (como a Do!)
Na terça-feira, dia 02/11, chamei todos eles para verem filme aqui em casa e curtir o dia. Tudo bem que o filme que peguei na locadora não era nada legal: “O Canguru Jack”, eles detestaram, mas o bom foi rir, brincar de Detetive X Assassino, zoar um com o outro, dar muitos beijos na Flavinha e marcar outros encontros. De vez em quando eu costumo levá-los ao cinema também, e essa era a intensão do feriado, mas em "dia dos mortos" dizem que não é bom sair de casa (os supersticiosos que o digam...).
Outro feriado está chegando... outras oportunidades virão...
Criança tem um pique muito grande, às vezes nos cansa, mas como é bom chegar no final de um dia de brincadeiras e ver que tudo foi feito como alegria e pureza.
Deus conserve a ingenuidade das crianças, principalmente dos meus filhotinhos.
Beijos a todos, Lú.
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