Acontecem fatos em nossa vida que até Deus duvida... situações realmente inusitadas, que na hora levamos um susto, ficamos ressabiados, mas depois não passam de boas histórias cômicas.
Já deve ter acontecido com você também:
- parar uma pessoa na rua para cumprimentar achando que é alguém conhecido, ledo engando;
- dar aquele tchauzinho básico para alguém ao longe, e sequer a pessoa olha para você (vulgo perder o tchau);
- andar por aí cantarolando uma música brega que não sai da sua cabeça, todo mundo achando que você é doido;
- correr para pegar o ônibus que está arrancando do ponto e dar de cara com a porta fechada, ou dar sinal para o ônibus e ele não parar para você;
- dar risadas do tombo de outra pessoa e depois ganhar uma "sentada" por causa disso.
E tantas outras coisas que poderia enumerar, que acabaria o espaço deste post... de qualquer forma, passamos por cada situação vexatória, que não gostaríamos nem de lembrar (mas enquanto lêem este post, vão lembrando das suas aí...)
Algumas histórias nos marcam tanto, que dariam um bom “Retrato Falado” (quadro humorístico da Denise Fraga no Fantático), como o caso que discuti com a Ana na semana passada, fato hilário, mas que gerou um processo judicial. Olha o que aconteceu!
Um casal de noivos se preparando para o casório, tudo bonito, perfeito, amor sem limites, gastos com tudo do bom e do melhor para marcar a união. Não restam dúvidas de que casar custa caro (lembrando que separar mais ainda), mas é o sonho de toda noiva vestir aquele vestido branco, véu e grinalda, damas, a Igreja linda e uma festa prefeita. Perfeita? Eu disse isso? Seria, claro, se o buffet contratado para a recepção aparecesse na hora do evento.
Gente, foi isso mesmo que aconteceu! Não foi uma festa com buffet escasso (recomendo a todos assistir a peça teatral “Como sobreviver em festas e recepções com buffet escasso"), foi uma festa SEM buffet!
Imaginem só que horror, você sair do casamento, depois do ato consumado, e achar que vai se deliciar numa festa e não encontra nem água para tomar! O serviço de buffet contratado não apareceu no evento. Os noivos e convidados mais chegados tiveram a brilhante idéia de comparar pizza, cortada à palito, porque outra solução não tinham, num sábado às onze horas da noite. Cerveja e refri? Tudo dos butecos próximos ao evento. Imaginem o preço! Bolo, bombons e etc, nem pensar... Todo mundo se mobilizou para as compras e por fim a festa saiu. As pizzas salvaram a noite!
Hoje, o casal de noivos processam judicialmente o cerimonial contratado requerendo reparação de danos materiais e morais.
Um verdadeiro vexame, mas hoje já dá para rir da história.
Rir da desgraça dos outros é fácil, mas e da nossa própria? Quero comentar o que aconteceu comigo, neste final de semana, na festa “Os Normais II”, na Academia Alta Energia, no bairro Ouro Preto. Estava eu e a Lets, minha fiel amiga, dançando, bebendo, paquerando, na maior alegria quando, de repente, senti que afundei num buraco. Mas como, se estávamos na parte coberta do salão, sem ao menos sinal de piso quebrado? Buraco, que nada! Estava eu de botas e o salto de um pé resolve quebrar no meio daquela festa de arromba, pode??? Ai ai ai... só comigo!
Eu desesperei quando vi, chamei a Lets com pressa e desci para o banheiro, andando na ponta dos pés, com o salto na mão. Chegando no banheiro lotado (como sempre é o feminino) a faxineira tentou de toda forma me ajudar, mas a única solução seria agora quebrar o outro salto para ficar na mesma altura. Ai que vexame!
A minha sorte, no entanto, foi que a Raissa, outra amiga, estava descalça porque tinha cansado da sandália dela. Ai eu pedi emprestada e foi a minha salvação, apesar de ser um número a mais do que eu calço, mas deu certo! Imaginem eu, já pequena deste jeito, com um pé cambeta ou dois saltos quebrados?
Mas a estória ainda não terminou... a Raissa ainda deixou eu ir embora para casa com a sandália, e ela foi descalça para a dela (isso é que é amiga). Cheguei e coloquei a sandália no chão... quando acordo pela manhã está o Xuxuco, meu novo cãozinho, com o sapato na boca, já mordido... ai meu Deus, não poderia ser pior! Lá fui eu na casa da Raissa contar o ocorrido, pedir desculpas, a agora ter que levar a sandália e minha bota ao sapateiro.
Que comédia!
Viver é uma arte, passar por situações inusitadas é um vexame, superar tudo é uma dádiva!
Beijos Lú
Já deve ter acontecido com você também:
- parar uma pessoa na rua para cumprimentar achando que é alguém conhecido, ledo engando;
- dar aquele tchauzinho básico para alguém ao longe, e sequer a pessoa olha para você (vulgo perder o tchau);
- andar por aí cantarolando uma música brega que não sai da sua cabeça, todo mundo achando que você é doido;
- correr para pegar o ônibus que está arrancando do ponto e dar de cara com a porta fechada, ou dar sinal para o ônibus e ele não parar para você;
- dar risadas do tombo de outra pessoa e depois ganhar uma "sentada" por causa disso.
E tantas outras coisas que poderia enumerar, que acabaria o espaço deste post... de qualquer forma, passamos por cada situação vexatória, que não gostaríamos nem de lembrar (mas enquanto lêem este post, vão lembrando das suas aí...)
Algumas histórias nos marcam tanto, que dariam um bom “Retrato Falado” (quadro humorístico da Denise Fraga no Fantático), como o caso que discuti com a Ana na semana passada, fato hilário, mas que gerou um processo judicial. Olha o que aconteceu!
Um casal de noivos se preparando para o casório, tudo bonito, perfeito, amor sem limites, gastos com tudo do bom e do melhor para marcar a união. Não restam dúvidas de que casar custa caro (lembrando que separar mais ainda), mas é o sonho de toda noiva vestir aquele vestido branco, véu e grinalda, damas, a Igreja linda e uma festa prefeita. Perfeita? Eu disse isso? Seria, claro, se o buffet contratado para a recepção aparecesse na hora do evento.
Gente, foi isso mesmo que aconteceu! Não foi uma festa com buffet escasso (recomendo a todos assistir a peça teatral “Como sobreviver em festas e recepções com buffet escasso"), foi uma festa SEM buffet!
Imaginem só que horror, você sair do casamento, depois do ato consumado, e achar que vai se deliciar numa festa e não encontra nem água para tomar! O serviço de buffet contratado não apareceu no evento. Os noivos e convidados mais chegados tiveram a brilhante idéia de comparar pizza, cortada à palito, porque outra solução não tinham, num sábado às onze horas da noite. Cerveja e refri? Tudo dos butecos próximos ao evento. Imaginem o preço! Bolo, bombons e etc, nem pensar... Todo mundo se mobilizou para as compras e por fim a festa saiu. As pizzas salvaram a noite!
Hoje, o casal de noivos processam judicialmente o cerimonial contratado requerendo reparação de danos materiais e morais.
Um verdadeiro vexame, mas hoje já dá para rir da história.
Rir da desgraça dos outros é fácil, mas e da nossa própria? Quero comentar o que aconteceu comigo, neste final de semana, na festa “Os Normais II”, na Academia Alta Energia, no bairro Ouro Preto. Estava eu e a Lets, minha fiel amiga, dançando, bebendo, paquerando, na maior alegria quando, de repente, senti que afundei num buraco. Mas como, se estávamos na parte coberta do salão, sem ao menos sinal de piso quebrado? Buraco, que nada! Estava eu de botas e o salto de um pé resolve quebrar no meio daquela festa de arromba, pode??? Ai ai ai... só comigo!
Eu desesperei quando vi, chamei a Lets com pressa e desci para o banheiro, andando na ponta dos pés, com o salto na mão. Chegando no banheiro lotado (como sempre é o feminino) a faxineira tentou de toda forma me ajudar, mas a única solução seria agora quebrar o outro salto para ficar na mesma altura. Ai que vexame!
A minha sorte, no entanto, foi que a Raissa, outra amiga, estava descalça porque tinha cansado da sandália dela. Ai eu pedi emprestada e foi a minha salvação, apesar de ser um número a mais do que eu calço, mas deu certo! Imaginem eu, já pequena deste jeito, com um pé cambeta ou dois saltos quebrados?
Mas a estória ainda não terminou... a Raissa ainda deixou eu ir embora para casa com a sandália, e ela foi descalça para a dela (isso é que é amiga). Cheguei e coloquei a sandália no chão... quando acordo pela manhã está o Xuxuco, meu novo cãozinho, com o sapato na boca, já mordido... ai meu Deus, não poderia ser pior! Lá fui eu na casa da Raissa contar o ocorrido, pedir desculpas, a agora ter que levar a sandália e minha bota ao sapateiro.
Que comédia!
Viver é uma arte, passar por situações inusitadas é um vexame, superar tudo é uma dádiva!
Beijos Lú
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