Sempre que vou a São Paulo é assim. Sensação de que tenho que voltar lá mais 1.000 vezes pra ver e fazer tudo o que quero, absorver tudo o que tem para absorver, encher os olhos e a alma de tanta cultura e coisas bonitas. Sempre o tempo é curto, pois, de fato, naquela cidade ele passa mais rápido, o dia é menor, e as horas não são 24, e nem têm 60 minutos. As coisas são mais distantes, e maiores. Sou uma formiga na multidão de concreto.
O bom disso tudo é saber que lá todos são formigas, habitantes do mesmo espaço, comunidades diversas que se fundem e habitam o mesmo louco planeta São Paulo, em busca do mesmo delírio de vida. Influências americanas são inegáveis em tudo por lá, mas não há mesmo como não comparar Sampa a New York, em sua grandeza, diversidade, cultura. Ao mesmo tempo, tudo é muito brasileiro, muito tupi-guarani, muito italiano, muito libanês, muito árabe, muito japonês, muito português, tudo é muito... São Paulo!
Interessante reparar nos sotaques e costumes de cada bairro, com suas influências de diversos locais do mundo, e na paulicéia delirante, que vive num pulsar frenético movido a fuligem, dinheiro, café, cerveja, pão, metrô, cinema, teatro, cultura, diversão e arte. Comida para quem precisa. E reparar em como tudo lá é tão diferentemente escancarado e notório e especializado. Putas são putas. Doidos são doidos. Ricos são ricos. Pobres são pobres. Tudo é ao mesmo tempo, e nada é perto. Não há meios termos.
Ao contrário do que muita gente pensa, paulistas são simpáticos e prestativos. Atendem bem, acolhem, gostam do povo mineiro (ou seria das mineiras, uai?), seja ele japonês, clandestino, ou ilegal; e têm pressa, de tudo. Parece que têm pressa de viver. Falam muito, bebem muito, trabalham muito, dormem muito (nos fins de semana) e muito tarde (todos os dias), curtem muito. Mas também, numa cidade que nunca dorme e que tem vida própria, parece que cada esquina e cada muro e cada pedaço de chão têm uma história pra contar, e lá a pressa é amiga da perfeição.
Profissionalismo, pontualidade, delicadeza, sensibilidade. É como vejo tais criaturas, habitantes da maior metrópole do Brasil. E é com muito orgulho, convicção, e carinho que os chamo de MEUS AMIGOS.
Para: Bela (amiga e companheira de viagem), Nando e Alex (queridíssimos anfitriões), Márcio (nobilíssimo prefeito, o único que me recebeu com uma tulipa de cerveja derramada, foi a emoção, a emoção - rs), Clayton (aquele que tem a profissão carimbada na testa), Marco Vergotti (o CDF caxião mais fofo de todos) e Flávia (florzinha mega carinhosa), Karlinha (a luz em pessoa), Paulo DAuria (ele fala com os olhos, é impressionante), Caio (mesmo na ausência e no stress)...
Ana.
O bom disso tudo é saber que lá todos são formigas, habitantes do mesmo espaço, comunidades diversas que se fundem e habitam o mesmo louco planeta São Paulo, em busca do mesmo delírio de vida. Influências americanas são inegáveis em tudo por lá, mas não há mesmo como não comparar Sampa a New York, em sua grandeza, diversidade, cultura. Ao mesmo tempo, tudo é muito brasileiro, muito tupi-guarani, muito italiano, muito libanês, muito árabe, muito japonês, muito português, tudo é muito... São Paulo!
Interessante reparar nos sotaques e costumes de cada bairro, com suas influências de diversos locais do mundo, e na paulicéia delirante, que vive num pulsar frenético movido a fuligem, dinheiro, café, cerveja, pão, metrô, cinema, teatro, cultura, diversão e arte. Comida para quem precisa. E reparar em como tudo lá é tão diferentemente escancarado e notório e especializado. Putas são putas. Doidos são doidos. Ricos são ricos. Pobres são pobres. Tudo é ao mesmo tempo, e nada é perto. Não há meios termos.
Ao contrário do que muita gente pensa, paulistas são simpáticos e prestativos. Atendem bem, acolhem, gostam do povo mineiro (ou seria das mineiras, uai?), seja ele japonês, clandestino, ou ilegal; e têm pressa, de tudo. Parece que têm pressa de viver. Falam muito, bebem muito, trabalham muito, dormem muito (nos fins de semana) e muito tarde (todos os dias), curtem muito. Mas também, numa cidade que nunca dorme e que tem vida própria, parece que cada esquina e cada muro e cada pedaço de chão têm uma história pra contar, e lá a pressa é amiga da perfeição.
Profissionalismo, pontualidade, delicadeza, sensibilidade. É como vejo tais criaturas, habitantes da maior metrópole do Brasil. E é com muito orgulho, convicção, e carinho que os chamo de MEUS AMIGOS.
Para: Bela (amiga e companheira de viagem), Nando e Alex (queridíssimos anfitriões), Márcio (nobilíssimo prefeito, o único que me recebeu com uma tulipa de cerveja derramada, foi a emoção, a emoção - rs), Clayton (aquele que tem a profissão carimbada na testa), Marco Vergotti (o CDF caxião mais fofo de todos) e Flávia (florzinha mega carinhosa), Karlinha (a luz em pessoa), Paulo DAuria (ele fala com os olhos, é impressionante), Caio (mesmo na ausência e no stress)...
Ana.
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