"Eu bebo sim, estou vivendo, tem gente que não bebe está morrendo. Eu bebo sim..."
Essa música estimula a veia alcoolica, fala sério! A acho sugestiva para um bom porre sem culpa. Falando nisso, no domingo passado fiquei o dia todo em casa, não parou de chover nem um segundinho. Mas, à noite fui dar uma volta em Macacos e quando retornei fui fazer companhia para minha irmã, que estava assistindo TV (É FANTÁSTCO – GLOBO). Parece que esta estreando um quadro com a Fernanda Torres, era mais ou menos assim:
“Ela acordava no sofá, com aquele gosto de cabo de guarda-chuva na boca, a blusa toda errada e tudo rodando. Resultado de vários copos de cerveja do dia anterior. Então, ela começa a se lembrar, vagamente, de alguns vexames cometidos no dia anterior, devido ao abuso do álcool... engraçadíssimo!”
Esse episódio me fez lembrar quando fui para Trancoso – Bahia, em janeiro de 2003, com minha amiga Jujú.
Um belo dia, saímos do “complexo” do quadrado e fomos para um bar de uns argentinos (eu acho), e bebemos 02 doses de cachaças, cada uma, (era mais barato) e claro, ficamos daquele jeito. Enquanto eu dançava loucamente, a Dona Juliana sumiu... Fui embora sozinha e por volta das 08:00h da madrugada, eis que aparece a Jujú, chapada ainda e bodou. Depois de uns 40 minutos, a garotinha acordou, então eu perguntei onde ela estava e ela disse que não sabia, perguntei com quem, ela também não sabia, aí ela me disse: “não sei, não sei, não sei quem me trouxe, onde eu estava, quem sou eu...” crises existenciais. Até hoje ela não sabe o que aconteceu, mas, podemos imaginar. Rimos para não chorar.
No outro dia, foi a minha vez. Ai, que mico! Encontramos com uns amigos meus, da minha sala na faculdade e fomos (à noite) para a casa deles, que por sinal tinham conhecido um garoto de Salvador e outro de Porto Alegre que estavam velejando com a família, e resolveram parar em Trancoso.
Só sei que esses garotos chegaram na casa e começaram a fazer a danada da caipirinha. Eu enchi a cara, dancei, tentei ensinar o gaúcho a dançar forró, foi aquela maravilha, falei tanta asneira e com aquela voz mole, que é ridícula, tive que ir embora carregada. Que vergonha! No outro dia, só de levantar a cabeça já queria vomitar. Resultado, fiquei o dia inteiro vomitando, nem dei as caras na praia. Pedi um pouco de boldo a uma senhora que tinha uma casinha ao lado do camping, e ainda pedi, com a cara mais lavada do mundo, que ela fizesse o chá pra mim (dá um desconto, eu estava acampando, né!).
No outro dia, ainda havia um resquício de dor de cabeça. Eu, Jujú e o Lopam estávamos sentados num restaurante do quadrado, almoçando.
Eis que eu comento que a última pessoa que eu gostaria de ver na minha vida era aquele gaúcho, ainda bem que ele é de tão longe. Êta boquinha, viu! Só lembro do Lopam dizendo:
“Ô Dô, não é por nada não, mas aquele garoto vindo em nossa direção não é o Léo (o gaúcho)?”
Pessoal, só não cai pra trás, porque eu fiquei dura. Eu queria enfiar em qualquer buraquinho que existisse por ali e nunca mais sair. E não é que o menino atrasou a viagem dos pais para me buscar para velejar com eles!
O Lopam, até hoje enche o saco que o meu príncipe é tão chique que largou a tradição do cavalo branco e, modestamente veio de veleiro e eu dispensei.
Detalhe, que até hoje, eu o Léo nos correspondemos por e-mail.
Bom, as histórias das cachaças da vida não parou por aí, virão vários episódios, o próximo será com a pinguça da Manú... a maioria das minhas amigas são cachaceiras... Aguardem...
Beijos da Dodô.
Essa música estimula a veia alcoolica, fala sério! A acho sugestiva para um bom porre sem culpa. Falando nisso, no domingo passado fiquei o dia todo em casa, não parou de chover nem um segundinho. Mas, à noite fui dar uma volta em Macacos e quando retornei fui fazer companhia para minha irmã, que estava assistindo TV (É FANTÁSTCO – GLOBO). Parece que esta estreando um quadro com a Fernanda Torres, era mais ou menos assim:
“Ela acordava no sofá, com aquele gosto de cabo de guarda-chuva na boca, a blusa toda errada e tudo rodando. Resultado de vários copos de cerveja do dia anterior. Então, ela começa a se lembrar, vagamente, de alguns vexames cometidos no dia anterior, devido ao abuso do álcool... engraçadíssimo!”
Esse episódio me fez lembrar quando fui para Trancoso – Bahia, em janeiro de 2003, com minha amiga Jujú.
Um belo dia, saímos do “complexo” do quadrado e fomos para um bar de uns argentinos (eu acho), e bebemos 02 doses de cachaças, cada uma, (era mais barato) e claro, ficamos daquele jeito. Enquanto eu dançava loucamente, a Dona Juliana sumiu... Fui embora sozinha e por volta das 08:00h da madrugada, eis que aparece a Jujú, chapada ainda e bodou. Depois de uns 40 minutos, a garotinha acordou, então eu perguntei onde ela estava e ela disse que não sabia, perguntei com quem, ela também não sabia, aí ela me disse: “não sei, não sei, não sei quem me trouxe, onde eu estava, quem sou eu...” crises existenciais. Até hoje ela não sabe o que aconteceu, mas, podemos imaginar. Rimos para não chorar.
No outro dia, foi a minha vez. Ai, que mico! Encontramos com uns amigos meus, da minha sala na faculdade e fomos (à noite) para a casa deles, que por sinal tinham conhecido um garoto de Salvador e outro de Porto Alegre que estavam velejando com a família, e resolveram parar em Trancoso.
Só sei que esses garotos chegaram na casa e começaram a fazer a danada da caipirinha. Eu enchi a cara, dancei, tentei ensinar o gaúcho a dançar forró, foi aquela maravilha, falei tanta asneira e com aquela voz mole, que é ridícula, tive que ir embora carregada. Que vergonha! No outro dia, só de levantar a cabeça já queria vomitar. Resultado, fiquei o dia inteiro vomitando, nem dei as caras na praia. Pedi um pouco de boldo a uma senhora que tinha uma casinha ao lado do camping, e ainda pedi, com a cara mais lavada do mundo, que ela fizesse o chá pra mim (dá um desconto, eu estava acampando, né!).
No outro dia, ainda havia um resquício de dor de cabeça. Eu, Jujú e o Lopam estávamos sentados num restaurante do quadrado, almoçando.
Eis que eu comento que a última pessoa que eu gostaria de ver na minha vida era aquele gaúcho, ainda bem que ele é de tão longe. Êta boquinha, viu! Só lembro do Lopam dizendo:
“Ô Dô, não é por nada não, mas aquele garoto vindo em nossa direção não é o Léo (o gaúcho)?”
Pessoal, só não cai pra trás, porque eu fiquei dura. Eu queria enfiar em qualquer buraquinho que existisse por ali e nunca mais sair. E não é que o menino atrasou a viagem dos pais para me buscar para velejar com eles!
O Lopam, até hoje enche o saco que o meu príncipe é tão chique que largou a tradição do cavalo branco e, modestamente veio de veleiro e eu dispensei.
Detalhe, que até hoje, eu o Léo nos correspondemos por e-mail.
Bom, as histórias das cachaças da vida não parou por aí, virão vários episódios, o próximo será com a pinguça da Manú... a maioria das minhas amigas são cachaceiras... Aguardem...
Beijos da Dodô.
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