Quem já passou por BH com certeza deu uma paradinha na Feira de Artes e Artesanato que funciona na Av. Afonso Pena (acho que ninguém precisa de referência, quem nunca passou por lá?)
Tudo bem, vamos informar a quem não conhece: é a maior feira de artesanato que já vi... e olha que já rodei o Nordeste e conheço vários mercados que vendem de tudo, como aqui. A feira começa na esquina da Av. Carandaí e termina na esquina da Rua da Bahia e tem de tudo, TUDO mesmo!!!
São 2,5 mil barracas coloridas que oferecem sapatos, bolsas, carteiras, chinelos, cintos, colares, brincos, anéis, roupa masculina, feminina e infantil, artigos de decoração, enfeites para casa de madeira, de plástico, de papel, de tudo quanto é jeito e gosto, e comidas, churrasquinho, acarajé, salgados, cerveja, refri, suco e muito, muito mais...
E não dá para andar tudo num domingo só não (a feira só funciona aos domingos). Você tem que fazer escolhas: de preferência chegar na feira entre 5 e 6 horas da manhã... Cedo? Que isso! Depois de uma noitada de sábado? “Deus ajuda a quem cedo madruga!”
Mas para comprar tem que ir cedo mesmo, escolher os melhores artigos, antes que uma multidão invada a feira, a média é de 100 mil habitantes por domingo. Às 10 horas é impossível de se trafegar por lá.
Os feirantes da Av. Afonso Pena são tradicionais, têm lugar garantido há anos e não trocam a barraca por nada! Ainda mais agora que ganharam um presente: a FEIRA DE ARTES E ARTESANATO DA AFONSO PENA É PATRIMÔNIO CULTURAL DE BELO HORIZONTE. Chique? Demais!
A lei de tombamento da Feira Hippie (seu nome vulgar) foi aprovada pelos vereadores de Belo Horizonte e está aguardando sanção do prefeito Fernando Pimentel. Há quem diga que a feira não ficará neste local por muito tempo... discute-se que deve ser localizada num lugar onde dê para ser construídos banheiros populares, com mais espaço entre as barracas... talvez mude para a rodoviária, Praça da Estação, Estádio Independência, ou para o estacionamento do Mineirão.
Mas se tirarem a feira da Av. Afonso Pena ela pode acabar! Não tem graça ser em outro lugar!
Voltando ao tombamento, a idéia do projeto de lei é preservar o movimento cultural, que começou em 1969, com encontros semanais de artistas e intelectuais na Praça da Liberdade (antes a feira acontecia na Praça da Liberdade, toda quinta-feria e domingo). A manifestação de arte e saber ganhou ares de comércio e precisou ser transferida para a Av. Afonso Pena, que abriga milhares de artesãos.
Quem ainda não conhece, vale a pena passar por lá, por este ponto turístico de BH!
Beijos a todos!
Lú
Tudo bem, vamos informar a quem não conhece: é a maior feira de artesanato que já vi... e olha que já rodei o Nordeste e conheço vários mercados que vendem de tudo, como aqui. A feira começa na esquina da Av. Carandaí e termina na esquina da Rua da Bahia e tem de tudo, TUDO mesmo!!!
São 2,5 mil barracas coloridas que oferecem sapatos, bolsas, carteiras, chinelos, cintos, colares, brincos, anéis, roupa masculina, feminina e infantil, artigos de decoração, enfeites para casa de madeira, de plástico, de papel, de tudo quanto é jeito e gosto, e comidas, churrasquinho, acarajé, salgados, cerveja, refri, suco e muito, muito mais...
E não dá para andar tudo num domingo só não (a feira só funciona aos domingos). Você tem que fazer escolhas: de preferência chegar na feira entre 5 e 6 horas da manhã... Cedo? Que isso! Depois de uma noitada de sábado? “Deus ajuda a quem cedo madruga!”
Mas para comprar tem que ir cedo mesmo, escolher os melhores artigos, antes que uma multidão invada a feira, a média é de 100 mil habitantes por domingo. Às 10 horas é impossível de se trafegar por lá.
Os feirantes da Av. Afonso Pena são tradicionais, têm lugar garantido há anos e não trocam a barraca por nada! Ainda mais agora que ganharam um presente: a FEIRA DE ARTES E ARTESANATO DA AFONSO PENA É PATRIMÔNIO CULTURAL DE BELO HORIZONTE. Chique? Demais!
A lei de tombamento da Feira Hippie (seu nome vulgar) foi aprovada pelos vereadores de Belo Horizonte e está aguardando sanção do prefeito Fernando Pimentel. Há quem diga que a feira não ficará neste local por muito tempo... discute-se que deve ser localizada num lugar onde dê para ser construídos banheiros populares, com mais espaço entre as barracas... talvez mude para a rodoviária, Praça da Estação, Estádio Independência, ou para o estacionamento do Mineirão.
Mas se tirarem a feira da Av. Afonso Pena ela pode acabar! Não tem graça ser em outro lugar!
Voltando ao tombamento, a idéia do projeto de lei é preservar o movimento cultural, que começou em 1969, com encontros semanais de artistas e intelectuais na Praça da Liberdade (antes a feira acontecia na Praça da Liberdade, toda quinta-feria e domingo). A manifestação de arte e saber ganhou ares de comércio e precisou ser transferida para a Av. Afonso Pena, que abriga milhares de artesãos.
Quem ainda não conhece, vale a pena passar por lá, por este ponto turístico de BH!
Beijos a todos!
Lú
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